TROVAPES
É um poema, derivado das TROVAS, trabalhados inicialmente desde 2017, pelo
escritor e trovador Antônio de Pádua Elias de Sousa, natural de Formiga - MG -
Brasil, que segue a mesma metrificação destas, ou seja:
“composição poética de quatro versos de sete
sílabas cada um, rimando pelo menos o segundo com o quarto verso, podendo rimar
também o primeiro com o terceiro, simultaneamente na sequência - ABAB”. Fonte: Wikipédia-
Porém,
na modalidade “TROVAPES”, por iniciativa e inovação, do autor, por isso o sufixo “APES”,
de serem, os quatro versos, também de
sete sílabas, mantendo as rimas ABAB, onde
são feitos todos com três estrofes, na mesma configuração e complementares
entre si.
Trovapes
Das trovas são derivadas,
tendo sempre as três estrofes,
entre si complementadas,
usando-se sufixo apes.
Faço a mim uma homenagem,
do meu nome, iniciais.
Criação pede passagem,
dos conselhos peço avais.
Sem regulamentação,
de registro no momento,
aqui a solicitação,
que aguardo deferimento.
07/05/2019
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Antônio de Pádua
Meu nome Antônio de Pádua,
levo a vida com labuta,
tenho uma tarefa árdua,
mas com firmeza e conduta.
Casado tenho três filhos,
orgulhos da minha vida,
que encheram-na com seus brilhos,
junto à mulher querida.
De Formiga para o mundo,
sendo simples trovador,
no coração são oriundos,
faço versos com amor.
17/09/2017
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